Participamos o falecimento de Maria Dinorah Luz do Prado. A cerimônia de despedida aconteceu no último domingo, dia 16 de dezembro, no Crematório Metropolitano de Porto Alegre – RS.
Maria Dinorah povoou o imaginário de várias gerações com a delicadeza de quem dialogava com as estrelas. Sua poesia foi feita de palavras e silêncios, de encantos e desencantos e, sobretudo, de amor. Maria Dinorah, poeta-mulher-menina, teve o poder de nos inundar com seus versos líricos e amados que nos transportavam desde os rios da infância aos mais profundos recantos dos nossos corações.
Maria Dinorah cantou suas cirandas de beleza e colocou em movimento as asas de nossa imaginação. E AGORA?... QUEM CANTARÁ O CANTO QUE NÃO PUDESTE CANTAR?
A família
* Imagem adicional: capa do livro dedicado à Maria Dinorah e sua obra
Autores Gaúchos – Nova Série (Instituto Estadual do Livro, RS, 2002)
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Maria Dinorah povoou o imaginário de várias gerações com a delicadeza de quem dialogava com as estrelas. Sua poesia foi feita de palavras e silêncios, de encantos e desencantos e, sobretudo, de amor. Maria Dinorah, poeta-mulher-menina, teve o poder de nos inundar com seus versos líricos e amados que nos transportavam desde os rios da infância aos mais profundos recantos dos nossos corações.
Maria Dinorah cantou suas cirandas de beleza e colocou em movimento as asas de nossa imaginação. E AGORA?... QUEM CANTARÁ O CANTO QUE NÃO PUDESTE CANTAR?
A família
* Imagem adicional: capa do livro dedicado à Maria Dinorah e sua obra
Autores Gaúchos – Nova Série (Instituto Estadual do Livro, RS, 2002)
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