"O fazer poético é algo quase inalcançável, restrito para os não iniciados ou há poesia no cotidiano? O brilho da arte também se ocultaria na rotina, no repetir das horas, na sequência dos dias e das noites? O olhar do poeta é aquele de quem se maravilha e se encanta com o trivial. Ainda dizer o novo sobre o que já foi visto tantas e tantas vezes. Aquelas conversas corriqueiras que, quase sem querer, entreouvimos, podem trazer humor e filosofia, ironia e alento.
Nesta sua primeira incursão pela poesia, a editora Memória Visual lança o livro Lã de vidro | diálogos poéticos de André Moura que, costurando Teatro e Poesia, apresenta 31 diálogos, protagonizados por objetos, seres humanos e figuras insuspeitas: pai e filho, mestre e discípulo, avó e neta, lápis e estrela, dia e noite, marujo e sereia, entre outros. A sequência dos dias e noites, ilustrada por Julie Pires e Marcelo Ribeiro, movimenta a vida oculta na rotina do cotidiano. Como no lampejo da criança que define borboleta como uma pétala bailarina, Lã de vidro nos convida a ver o nem sempre percebido."
Nesta sua primeira incursão pela poesia, a editora Memória Visual lança o livro Lã de vidro | diálogos poéticos de André Moura que, costurando Teatro e Poesia, apresenta 31 diálogos, protagonizados por objetos, seres humanos e figuras insuspeitas: pai e filho, mestre e discípulo, avó e neta, lápis e estrela, dia e noite, marujo e sereia, entre outros. A sequência dos dias e noites, ilustrada por Julie Pires e Marcelo Ribeiro, movimenta a vida oculta na rotina do cotidiano. Como no lampejo da criança que define borboleta como uma pétala bailarina, Lã de vidro nos convida a ver o nem sempre percebido."
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