05/08/2009 - Mailing
A Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal da Cultura – Programa Permanente de Estímulo à Leitura/Livro Meu, aderiu ao “Manifesto por um Brasil Literário”. O movimento é uma iniciativa do Instituto C&A, da Associação Casa Azul, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), do Instituto Ecofuturo e do Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF).
O manifesto tem como objetivo central fazer do Brasil uma sociedade leitora e explica a presença indispensável da literatura na formação do ser humano. Diz o documento: “é no mundo possível da ficção que o homem se encontra realmente livre para pensar, configurar alternativas, deixar agir a fantasia. Na literatura que, liberto do agir prático e da necessidade, o sujeito viaja por outro mundo possível. Sem preconceitos em sua construção, daí sua possibilidade intrínseca de inclusão, a literatura nos acolhe sem ignorar nossa incompletude.”
O escritor e poeta Bartolomeu Campos de Queirós leu o "Manifesto por um Brasil Literário", no dia 2 de julho, durante a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP). O documento, que pretende engajar o maior número de pessoas em torno da causa, afirma que a leitura literária é um direito de todos e essencial para o País. Para opinar, comentar e informar sobre o tema da leitura literária e comprometer-se com a causa, acesse www.brasilliterario.org.br.
A Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria Municipal da Cultura – Programa Permanente de Estímulo à Leitura/Livro Meu, aderiu ao “Manifesto por um Brasil Literário”. O movimento é uma iniciativa do Instituto C&A, da Associação Casa Azul, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), do Instituto Ecofuturo e do Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF).
O manifesto tem como objetivo central fazer do Brasil uma sociedade leitora e explica a presença indispensável da literatura na formação do ser humano. Diz o documento: “é no mundo possível da ficção que o homem se encontra realmente livre para pensar, configurar alternativas, deixar agir a fantasia. Na literatura que, liberto do agir prático e da necessidade, o sujeito viaja por outro mundo possível. Sem preconceitos em sua construção, daí sua possibilidade intrínseca de inclusão, a literatura nos acolhe sem ignorar nossa incompletude.”
O escritor e poeta Bartolomeu Campos de Queirós leu o "Manifesto por um Brasil Literário", no dia 2 de julho, durante a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP). O documento, que pretende engajar o maior número de pessoas em torno da causa, afirma que a leitura literária é um direito de todos e essencial para o País. Para opinar, comentar e informar sobre o tema da leitura literária e comprometer-se com a causa, acesse www.brasilliterario.org.br.
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