sábado, 31 de julho de 2010

Caio Riter convida amigos

Porto Alegre

Amanhã estreia a peça inspirada no livro Eduarda na barriga do dragão, de Caio Riter com ilustrações de Elma (Artes e Ofícios, 2006). Basta imprimir o convite para duas pessoas, trocando-o na bilheteria.

Ganhe um par de ingressos

para a Bienal do Livro SP!
Comunicação Mundo Mirim


Para participar, siga @mundomirim e responda a seguinte pergunta: Que autor você gostaria de conhecer na Bienal do Livro de SP? http://migre.me/10YHC Serão 10 sorteados, cada um ganhará um par de convites. Siga-nos no Twitter e participe agora mesmo!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Guatemala inédita


Frieda Liliana Morales Barco compartilha com os amigos a publicação de seu livro Balzacs para niños, reunindo artigos e ensaios que surgiram ao longo dos séculos XX e XXI a respeito da literatura infantil e juvenil guatemalteca, ainda inédita para muitos pesquisadores de ‘nuestra’ América, principalmente entre nós.


Que coisa macia é essa que toca meu olho?

Curitiba

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sai 100ª edição do Maluquinho

O Estado de S. Paulo, 24/07/2010 - por Raquel Cozer
Imagem adicional: Resumo do Cenário


A Melhoramentos decidiu fazer tiragem especial da 100ª edição de O Menino Maluquinho, a ser lançada na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, quando a companhia celebra 120 anos de história.


Serão 2 mil cópias para Ziraldo e a editora distribuírem a pessoas próximas. Neste caso, o livro terá capa redesenhada pelo autor e, nas orelhas, depoimentos de gente como Martinho da Vila e Ferreira Gullar. Já a tiragem para o público, conforme a coluna Babel, terá 10 mil exemplares. Ziraldo também lança O Menino da Terra, primeiro infantil nacional com jogo de realidade aumentada, no qual a criança usa o livro como joystick na frente da webcam.

Um ano de leitura e reinações

Caxias do Sul, RS

sábado, 24 de julho de 2010

Artista africano impedido de entrar no Brasil

por Benita Prieto*

Boniface Ofogo Nkama, nascido na República dos Camarões e radicado na Espanha desde 1988, nosso convidado para o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias que acontecerá na próxima semana, no Rio de Janeiro e em Ouro Preto, foi impedido de entrar no Brasil, no aeroporto de Confins/BH, pela Polícia Federal que alegou falta de visto, no dia 23/07/2010(sexta-feira), vindo de Madri em voo da TAP.

Ele havia estado com a Vice-Cônsul do Brasil em Madri, no dia 20/07, com toda a documentação e foi informado que há pouco tempo foi celebrado um acordo que dispensava o visto dos cidadãos camaroneses. Confirmando o e-mail que eu havia recebido do setor de vistos do Consulado do Brasil em Madri dizendo não haver necessidade, pois a carta convite de intercambio cultural era suficiente para sua estada no país, como turista, durante três meses.


Boniface embarcou sem problemas, mas ao chegar ao aeroporto de Confins/MG a Policia Federal não permitiu sua entrada. Embora ele tenha relatado toda a situação, mostrado os documentos, cartas, e-mails, seus livros, o programa do Simpósio de Contadores. UMA SITUAÇÃO HUMILHANTE E CONSTRANGEDORA.

Boniface me telefonou às 17 horas dizendo que às 19 horas seria DEVOLVIDO a Madri. Imediatamente liguei para a Polícia Federal do aeroporto de Confins perguntando o que poderíamos fazer. E eles me disseram que nada. Recorremos ao serviço de imigração e o Ministério das Relações Exteriores enviou uma permissão para a entrada no país. A Polícia Federal alega que a permissão chegou as 19h31 e o voo já havia partido as 19 horas. E novamente me disse que não se podia fazer mais nada. ESSA ATITUDE É INACEITÁVEL.

Boniface é um artista reconhecido internacionalmente e que já esteve em 18 países sem nenhum problema, inclusive no Brasil, em dois simpósios anteriores, e foi um dos protagonistas do documentário Histórias que gravamos aqui em 2005. Estou envergonhada e preciso tomar uma atitude, pois tenho certeza que houve PRECONCEITO COM UM AFRICANO, POR SER NEGRO E ARTISTA. Boniface é um artista excepcional, um contador de histórias, um intelectual, um mediador intercultural, um escritor. Vinha para o Brasil para estrear no Simpósio o documentário En Memória uma homenagem a seu pai, recentemente falecido.Ele é da etnia yambasa onde seu pai era rei e o detentor da palavra, um mestre da cultura popular.E Boniface por tradição agora representa na sua etnia o que foi seu pai.

Nossa primeira ação foi entregar para um advogado todos os documentos pedindo que Boniface seja trazido ao Brasil para o evento com todo o respeito e dignidade que merece. E com um pedido de desculpas do governo brasileiro. A situação é lamentável nesse momento em que o Presidente Lula acaba de voltar da Africa para acordos de cooperação com esse continente que é o berço da humanidade. E imaginem o que pode acontecer na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016 se as informações dos consulados do Brasil no exterior divergem das que existem no nosso país.

Peço a todos que nos apoiem enviando este email para sua rede de amigos e para todas as instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, que conheçam. E repliquem esse e-mail nos seus blogs e nas redes sociais.

Benita Prieto
Idealizadora e Produtora do
Simpósio Internacional de Contadores de Histórias
simposiodecontadores@simposiodecontadores.com.br

** Foto adicional: De narración oral

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ilustradores, ¡atención!


Com o objetivo de construir uma rede para divulgar o trabalho de ilustradores de livros para crianças e jovens na Ibero-América, a Fundação SM, El Illustradero e a Feira Internacional do Livro de Guadalajara (FIL) lançam o Primeiro Catálogo Ibero-americano de Ilustração.

Ilustradores de qualquer país ibero-americano podem concorrer para que seus trabalhos integrem o catálogo inscrevendo de três a cinco ilustrações inéditas, até o dia 3 de setembro. Um júri, composto pelos organizadores da convocatória, selecionará até 30 ilustradores para compor o catálogo. O primeiro colocado receberá US$ 3 mil (aproximadamente R$ 6 mil). A divulgação dos resultados será feita em outubro; as obras escolhidas serão expostas na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, de 17 de novembro a 5 de dezembro deste ano. Acesse o [regulamento].

Montanhas de Histórias

Ouro Preto

De 30 de julho a 8 de agosto, numa realização conjunta da Prefeitura de Ouro Preto, Instituto Cultural Aletria e Prieto Produções Artísticas, a cidade mineira vai se envolver em paisagens de oralidade e literatura popular com o evento Montanhas de Histórias, uma extensão do Simpósio Internacional de Contadores de Histórias. [saiba +]

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Contos, provérbios e lendas de Moçambique

São Paulo

Para quem deseja conhecer um pouco mais a cultura e a literatura africana, em especial a literatura de tradicional moçambicana, tem a oportunidade de participar da palestra com Antonio Alone Maia, no dia 31 de julho, das 8h30 às 12h30, na loja da Paulinas Livraria que fica à Rua XV de Novembro, 71, no Centro de São Paulo (próx. à estação de metrô Sé ou São Bento). Informações e inscrições: (11) 3106-4418 ou liv15@paulinas.com.br.

Sapatos, amor e...


A carioca Sandra Ronca foi selecionada para a exposição e o catálogo Scarpeta D'Oro, um concurso internacional realizado desde 1995, promovido pelo núcleo de empresas italianas Sapato del Brenta, que propõe a submissão de uma obra que ilustre a magia dos sapatos no mundo dos contos de fadas. Em 2007 e 2008, participaram da exposição André Neves e Elma, respectivamente.

A literatura infantil e juvenil no Teatro

Rio de Janeiro

terça-feira, 20 de julho de 2010

Alice e Pinóquio vão a USP


A Área de Literatura Infanto-Juvenil da USP realiza 1º Encontro Nacional de Produções Literárias e Culturais Para Crianças e Jovens/ Literatura e Sociedade


Com o intuito de promover o encontro de estudiosos que elegeram a literatura para crianças e jovens como objeto de investigação, a USP realiza o I Encontro Nacional de Produções Literárias e Culturais para Crianças e Jovens/Literatura e Sociedade, nos dias 3, 4 e 5 de agosto, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH).

O tema especial do evento são as obras Alice no país das maravilhas e As aventuras de Pinóquio, escritas por Lewis Carroll e Carlos Collodi, respectivamente, e suas adaptações para diferentes linguagens. “Tal escolha se dá por serem duas grandes representantes de obras clássicas que transitam pelo universo infantil e juvenil, revestidas de contemporaneidade graças às diversas releituras feitas, para diferentes públicos e idades e em suportes distintos”, explica a Profª. Drª. Maria Zilda da Cunha, Coordenadora do Departamento de Literatura Infantil e Juvenil da Faculdade de Letras da USP, e também a criadora do evento, juntamente com o Grupo de Pesquisa: Estudos De Produções Literárias e Culturais para crianças e jovens.

Com o objetivo de promover e disseminar o diálogo estabelecido pela literatura com outras produções culturais, e considerando essa interação relevante à discussão acadêmica, o evento é voltado a educadores, escritores, pesquisadores e estudantes que se interessem pela formação do leitor contemporâneo. Dentre os destaques da programação, a conferência com Nelly Novaes Coelho, responsável pela criação da área de literatura infanto-juvenil da USP; a presença de Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica; Odilon Moraes, ilustrador e escritor, entre outros importantes especialistas que contemplam as áreas de teatro, animação e cinema, contribuindo para esse fórum de debates e reflexões.

Confira a programação completa no site [www.grupoplccj.webnode.com.br]

Bumba no Cerrado!

Brasília

Um livro-CD com a história toda cantada do Boi da cara amarela que foge pra casar com a vaca que pulou a janela. Uma divertida brincadeira com colagens de memórias, cantigas populares infantis e personagens de histórias que embalaram muitas infâncias, diz Alessandra Roscoe. Para abrilhantar ainda mais a festa, o lançamento conta com a participação dos Brincantes do Bumba-meu-boi de Teodoro Freire, maranhense que há quase 50 anos mantém viva a tradição do Bumba em Brasília.

domingo, 18 de julho de 2010

Coleção transforma obras clássicas em tristes arremedos literários

O Globo, 03/07/2010 - por Wilson Alves-Bezerra *

Há um divertido conto do húngaro Dezsö Kosztolányi (1885-1936) que conta a história de um cleptomaníaco que se torna tradutor. Ao traduzir o primeiro romance para o húngaro, ele compulsivamente subtrai lustres, joias, janelas e outros objetos de valor da obra original. Perfeito seria o crime se o leitor, supostamente não proficiente na língua do autor, de fato não pudesse ir ao original e comprovar o que lhe foi furtado.

Tal conto nos traz alguns elementos para pensar sobre a coleção É só o começo, da L&PM. Com nove títulos publicados, de autores como Shakespeare, Cervantes, e os brasileiros Machado de Assis, Lima Barreto, Aluísio de Azevedo, entre outros, ela oferece edições com “linguagem adaptada para um público específico”, o que ela chama de “neoleitores”. O alvo são estudantes até a oitava série. O pressuposto é que o “neoleitor” não teria condições de ler os originais e que é preciso “facilitar a leitura”.

Há algo inquietante na facilitação vir justamente no momento em que os leitores estão em formação. A regulação da iniciação literária dos jovens proposta pela coleção parece desconsiderar a possibilidade da paixão literária, o arrebatamento de um primeiro amor juvenil, que poderia advir do contato com um grosso volume de uma biblioteca alheia — seja ela a da escola, da família, ou de um sebo. A brevidade e a simplicidade das versões adaptadas parece postergar para um momento incerto o contato efetivo com a literatura, como se primeiro fosse preciso “aprender a aprender a ler”, para só depois ler de fato. É a impressão que causa a edição infestada de notas de vocabulário , geografia, história, indicações de sites e filmes; com isso, o literário fica em segundo plano e o livro se torna fonte de informações enciclopédicas.

Desconsiderando a hipótese da paixão pela literatura, a coleção rege-se antes pelo princípio de amor médico, higiênico de que mais prudente é contratar uma preceptora para as primeiras letras do jovem, para evitar que ele se depare com coisa pior pela rua (como o amor, o desejo). Num primeiro momento, seria de se comemorar uma edição pedagógica de Romeu e Julieta que permite que o jovem leitor tenha acesso ao dramaturgo inglês. Mas , olhando de perto, vê-se que da peça de Shakespeare o adaptador furtou o teatro e a poesia, o encanto da linguagem, a agilidade dos diálogos. Furtou-nos Shakespeare sem deixar dele rastro que pudesse seduzir o jovem leitor para aventuras futuras.

O paradoxo é que mesmo autores de escrita fina e cativante, simples em seu tempo, e em nosso, como Lima Barreto, têm que atravessar o moedor da adaptação, vendo empobrecerem-se sua ironia e humor. Além disso, o texto do mestre carioca é dotado na versão "neoleitoril" de um discuros pedagógicos, de todo inexistente no original. Assim, autores tão distintos como o que podem ser Shakespeare e Lima Barreto foram achatados a um estilo médio, de um vocabulário que não excede a duas mil palavras, condensados e livres de peculariedades de estilo e que, em quase nada, nos lembram o original. Por que é que uma coleção que diz apostar na iniciação literária deita fora o que há de mais importante na experiência da leitura: o confronto com uma linguagem que não se confunde com a do dia a dia, e oferece ao leitor um convite à descoberta?

Antonio Candido, num texto fundamental "A literatura e a formação do homem" (1972), lembra-nos das agruras dos jovens insones, noite adentro, sob o impacto das obras como as de Aluízio de Azevedo. E diz que a literatura forma o homem não no sentido rasteiro de uma pedagogia do bem-viver, mas no sentido alto de confirmar-lhe a humanidade, com suas agruras e contradições. Assim pedagogizada, as primjeiras experiências literárias ficam como que formatadas ao protocolo da leitura obrigatória, instrutiva e desinteressante. A coleção É só o Começo caiu na sedução popularesca da facilitação de acesso a alguns clássicos brasileiros e ocidentais, mas tornou-os um triste arremedo literário que subestima o jovem leitor.

* Wilson Alves Bezerra é professor de Departamento de Letras da UFSCar, tradutor e escritor.

A obra infantil de Mia Couto

Caio Riter convida confrades de Porto Alegre

Agora tem um Porto Virtual de Leituras

Florianópolis

Agora, a Barca dos Livros também disponibiliza quatro computadores com acesso gratuito à internet. Este é o Porto Virtual de Leituras que se destina às pesquisas, cursos e atividades pessoais dos frequentadores da biblioteca.

terça-feira, 13 de julho de 2010

FNLIJ anuncia vencedores


A Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil anuncia o resultado de seus quatro concursos realizados em 2010.

O 15º Concurso FNLIJ Os melhores programas de incentivo à leitura junto a crianças de todo o Brasil teve três classificações: 1º Lugar - Clube Cultural Dragão Azul, de Maria Cristina Basílio Campelo (Petrópolis – RJ); 2º Lugar - Projeto de leitura em Organizações Militares do Exército Brasileiro em comunidades ribeirinhas do Amazonas: uma experiência de quatorze anos com crianças, jovens e adultos, de Célia Cristina de Almeida Gauta (Tefé – AM); 3º Lugar - Programas de Leitura Adote um Escritor, da Câmara Rio-Grandense do Livro. Responsável: João Manoel Maldaner Carneiro.

No 9º Concurso FNLIJ Leia Comigo!, houve premiação apenas para a categoria Relato Real para "Relato de uma experiência de leitura que aconteceu no curso leitura, literatura e formação de leitores", de autoria de Alessandra Firmo da Silva, do Rio de Janeiro. Já o 7º Concurso FNLIJ Curumim Leitura de obras de escritores indígenas premiou "Uma forma diferente de valorizar a cultura do índio", de Bruna Kely de Jesus, da cidade de Peabiru, no Paraná. O vencedor do 7º Concurso FNLIJ/Inbrapi Tamoios de textos de escritores indígenas foi "Projetos e Presepadas: a trajetória de um curumim pela Amazônia". A autoria é de Edson Machado Brito Povo Kayapó, de São Paulo, SP.

Mais flores de cerejeira

São Paulo


Machado de Assis viaja no tempo

Folha de S. Paulo, 12/07/2010 - Clarice Cardoso

Depois de levar ao ar adaptações de histórias de Machado de Assis, como Os óculos de Pedro Antão (2008) e Uns braços (2009), a TV Record prepara um docudrama que dá um curioso superpoder ao autor de Dom Casmurro: o de viajar no tempo, informa a coluna Outro Canal. Na trama, que está sendo coproduzida mais uma vez pela Contém Conteúdo, o escritor será transportado para o ano de 2010. Nos dias atuais, ele será recebido com ceticismo na ABL, onde será sabatinado pelos colegas imortais, que desconfiam se tratar de um impostor. Passagens da vida de Machado serão então dramatizadas de acordo com as respostas corretas que ele der a respeito de si mesmo e da própria biografia. O telefilme está previsto para ir ao ar no segundo semestre deste ano e será gravado no Rio de Janeiro.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

“Compre um livro, salve uma livraria”

PublishNews, 08/07/2010

O mercado editorial está agitado com o recente anúncio da Tin House, uma respeitada editora independente, que começa a receber originais não solicitados – coisa rara nos dias de hoje. Entretanto, tem uma pegadinha aí. Cada envio deve ser acompanhado de um recibo de livro. “Compre um livro, salve uma livraria” é o slogan.

No artigo publicado no The Huffington Post, Melanie Benjamin, pseudônimo da escritora Melanie Houser, diz que o que mais a agrada é a implicação de que se você quiser ser publicado, você precisa estar lendo, e esta é uma maneira não tão sutil de uma editora saber se um aspirante a autor está fazendo isso ou não. E ela continua: Eu amo quando autores me pedem conselhos. Mas a primeira coisa que faço é perguntar “Qual foi o último livro que você leu?” Você ficaria surpreso com a quantidade de olhares para o nada e coçadas na cabeça que eu recebo como resposta. Você ficaria supreso com a quantidade de gente que responde O sol é para todos ou O grande Gatsby, ou algo do gênero - que eles leram no último ano do colégio e que foi publicado há mais de 50 anos. Você ficaria surpreso, em outras palavras, como alguém que quer publicar um livro na realidade não leu nenhum... em muito tempo. Para continuar lendo (em inglês), [clique aqui].

E-books demoram mais

para serem lidos que livros impressos
Tecnoblog, 05/07/2010 - por Juarez Lencioni Maccarini

De acordo com um estudo realizado pelo Nielsen Norman Group [...] com 24 leitores que apreciaram obras de Ernest Hemingway no PC, no Kindle 2, no iPad e no bom e velho livro impresso, este último ainda é o mais rápido para concluir a leitura. Dos três meios digitais analisados, o iPad foi o que mais perto chegou dos livros impressos, sendo 6,2% mais lento que o papel. Leitores no Kindle foram 10,7% mais lentos do que no método mais tradicional. A leitura no PC foi a mais lenta, embora não tenha sido divulgado o quanto. O nível de compreensão também foi analisado ao fim de cada leitura [continua...]

Jô contra o acordo ortográfico

Folha de S. Paulo, 09/07/2010 - Clarice Cardoso

Jô Soares aproveitou a gravação do Programa do Jô para assinar um manifesto contra a nova ortografia, comenta a coluna Outro Canal. O objetivo do movimento, liderado pelo professor Ernani Pimentel, é o de rever equívocos criados pelo novo acordo ortográfico.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Histórias sem fronteiras: Histórias em rede

Rio de Janeiro

De 29 de julho a 1º de agosto, o SESC Rio realiza mais um Simpósio Internacional de Contadores de Histórias, com debates, oficinas com artistas de vários lugares do Brasil e do mundo. Inscrições gratuitas (Cada participante poderá fazer até 4 oficinas). Confira a programação em [www.simposiodecontadores.com.br]

Concurso MínimosContos

Target, 29/06/2010 - por Marcela Prior

Em sua 9ª edição, o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias vai utilizar a rede social mais falada do momento como base para seu concurso. O Twitter vai ser palco de uma promoção criada pelos produtores do evento. Quem quiser participar, deverá escrever um microconto de gênero suspense com tema livre. A iniciativa vai premiar o melhor conto com um leitor de livros digitais (e-reader) e os 30 melhores classificados terão seus contos publicados no e-book Mínimos Contos pelo Instituto Cultural Aletria.

Qualquer pessoa pode participar da promoção. Basta ser usuário do Twitter e seguir o @simposioconta. O conto deverá ser enviado para minimoscontos@simposiodecontadores.com.br. No e-mail, terá que constar nome, telefone, endereço e identificação no Twitter. Não há restrições quanto à nacionalidade do participante, mas os textos devem ser em português.

Barca de férias? Férias na Barca!

Florianópolis

Em julho, "Risotto e fábulas italianas", um passeio gastronômico e literário pela Itália, além das atividades d'A Escola vai à Barca, Tarde com Histórias, Terça EnCont(R)os, com Ingo Vargas, e o sarau Contos ao Redor do Fogo, coordenado por Sérgio Bello. Livro do mês: de João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina. [amplie a programação]

Deu tatu na Livraria da Travessa

Rio de Janeiro