Resumo do Cenário, 21/02/2011
A Cosac Naify tem motivos de sobra para comemorar! Segundo Vanessa Gonçalves, do Editorial Infantil e Juvenil, esta é a primeira vez que uma editora brasileira conquista dois prêmios na mesma edição da Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha. E mais do que isso, também é a editora brasileira com o maior número de prêmios na feira: em cinco anos de participação, a Cosac Naify ganhou quatro condecorações (o único registro de um outro prêmio brasileiro foi em 2001 para o livro Nas ruas do Brás, de Drauzio Varella, da Companhia das Letrinhas). Esta aí uma prova de que o investimento da Cosac Naify nos livros infantis tem recebido reconhecimento da crítica especializada igualmente no exterior, concorrendo com a produção editorial mais qualificada da Ásia, da África e da América Latina na categoria "Novos Horizontes".
Além de arrematar o prêmio máximo, com o Mil-folhas, de Lucrecia Zappi, recebeu menção honrosa na mesma categoria por A janela de esquina do meu primo, de E. T. A. Hoffmann, ilustrado por Daniel Bueno. As outras duas menções foram para os livros Lampião & Lancelote (2007), de Fernando Vilela, e Tchibum! (2010), de Gustavo Borges e Daniel Kondo.
A Cosac Naify tem motivos de sobra para comemorar! Segundo Vanessa Gonçalves, do Editorial Infantil e Juvenil, esta é a primeira vez que uma editora brasileira conquista dois prêmios na mesma edição da Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha. E mais do que isso, também é a editora brasileira com o maior número de prêmios na feira: em cinco anos de participação, a Cosac Naify ganhou quatro condecorações (o único registro de um outro prêmio brasileiro foi em 2001 para o livro Nas ruas do Brás, de Drauzio Varella, da Companhia das Letrinhas). Esta aí uma prova de que o investimento da Cosac Naify nos livros infantis tem recebido reconhecimento da crítica especializada igualmente no exterior, concorrendo com a produção editorial mais qualificada da Ásia, da África e da América Latina na categoria "Novos Horizontes".
Além de arrematar o prêmio máximo, com o Mil-folhas, de Lucrecia Zappi, recebeu menção honrosa na mesma categoria por A janela de esquina do meu primo, de E. T. A. Hoffmann, ilustrado por Daniel Bueno. As outras duas menções foram para os livros Lampião & Lancelote (2007), de Fernando Vilela, e Tchibum! (2010), de Gustavo Borges e Daniel Kondo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.