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A obra é fruto das experiências de Mahyra no Instituto Fazendo História, em especial com uma das crianças da instituição. “Ela era bem azeda quando chegou na instituição de acolhimento. Usava a agressividade para deixar marcas no mundo, machucando a si mesma e aos colegas. Fui totalmente capturada por essa criança! Queria muito ajudá-la a enxergar outras maneiras de se fazer presente”, comenta a autora.
maryra,vindo dela so pode ser maginifico uma mulher que acredita nos esquecidos...
ResponderExcluircamila luz