O Globo - 05/01/2009 - Por Simone Harnik
Ministério da Educação recomenda o ensino já em janeiro. No entanto, estabelecimentos de ensino têm autonomia.
As novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro e os estudantes devem sentir na pele a mudança a partir do início do ano letivo. Cada escola, segundo o Ministério da Educação (MEC), terá autonomia para decidir como vai trabalhar com o assunto.
“A recomendação é que as escolas ensinem na nova norma, mas sem autoritarismo, porque oficialmente as duas escritas convivem até 2012”, afirma Godofredo de Oliveira Neto, presidente da Comissão para Definição da Política de Ensino-Aprendizagem, Pesquisa e Promoção da Língua Portuguesa (Colip), ligada ao MEC. “Mas não há sentido em ensinar uma norma que vai acabar”, acrescenta.
Apesar da recomendação de ensinar a nova grafia, os livros escolares distribuídos pelo MEC à rede pública de ensino estão autorizados a circular, em 2009, na grafia antiga. Só a partir de 2010 é que eles deverão incorporar as mudanças ortográficas. De fato, a maior parte do material didático do ensino público não estará adaptada.
“Existem livros comprados em 2006, que foram distribuídos em 2008 e vão durar até 2010, já que o material da rede pública é utilizado por três anos”, diz Godofredo.
Veja a continuação da matéria aqui.
Ministério da Educação recomenda o ensino já em janeiro. No entanto, estabelecimentos de ensino têm autonomia.
As novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro e os estudantes devem sentir na pele a mudança a partir do início do ano letivo. Cada escola, segundo o Ministério da Educação (MEC), terá autonomia para decidir como vai trabalhar com o assunto.
“A recomendação é que as escolas ensinem na nova norma, mas sem autoritarismo, porque oficialmente as duas escritas convivem até 2012”, afirma Godofredo de Oliveira Neto, presidente da Comissão para Definição da Política de Ensino-Aprendizagem, Pesquisa e Promoção da Língua Portuguesa (Colip), ligada ao MEC. “Mas não há sentido em ensinar uma norma que vai acabar”, acrescenta.
Apesar da recomendação de ensinar a nova grafia, os livros escolares distribuídos pelo MEC à rede pública de ensino estão autorizados a circular, em 2009, na grafia antiga. Só a partir de 2010 é que eles deverão incorporar as mudanças ortográficas. De fato, a maior parte do material didático do ensino público não estará adaptada.
“Existem livros comprados em 2006, que foram distribuídos em 2008 e vão durar até 2010, já que o material da rede pública é utilizado por três anos”, diz Godofredo.
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