Dobras da Leitura recebeu...
Três livros de Geraldo Peçanha de Almeida.
Um buraco no meio do céu, il. Paulino Fernandes Marques — Ada é a bruxa que todos nós gostaríamos de conhecer [...] Sua vontade de inovar, sua sede de conquistar e sua vivacidade convencem até mesmo o “dono do céu” que, ao se deparar com tanta garra e com tanto ânimo, permite-lhe viver outras possibilidades: as quase-humanas. Com isso, [...] mostra-nos, ainda, que não podemos cristalizar nossos sentimentos, nem tampouco nossos sonhos, pois assim nos tornaríamos pedras e deixaríamos de ser empreendedores. Ada é a criança que intenta. Ada é o adolescente que prova. Ada é o adulto que escolhe. Ada é a bruxa que poderia facilmente ser nossa melhor amiga. [informações do catálogo]
Para sempre, il. Paulino Fernandes Marques — O livro narra a história de uma menina de 8 anos, que acompanha a separação dos pais, a mudança do pai que se separa da família e vai para uma outra casa, a mudança dela e da mãe para a casa da avó e a adaptação de todos a uma outra vida. As desilusões, as faltas, as alegrias e as tristezas são vivenciadas pela menina de uma forma bastante natural. Ela encara tudo como etapas de uma vida que é vivida em todas as suas dimensões. O que mais chama a atenção no livro é que a menina não sofre com a separação dos pais porque parece que ela entende, mais que ninguém, que "Para Sempre" é para até quando o amor existir dentro do coração. [informações do catálogo]
Eu me chamo Pedro. Você me chama Baleia, il. Rafael Trzeciak Corrêa — Pedro é um menino como tantos outros existentes por aí, vítima do bulling. Ele sofre por não conseguir se livrar de um dos apelidos que lhe deram. Suas tentativas de agradar os outros não têm limites. Ele não só convida os “amigos” para cear com ele, pensando que isso os tornaria mais amáveis, como também tenta demonstrar que o fato de ser gordo não pode e não deve interferir naquilo que ele é efetivamente – ser humano [...] o final do livro é, na verdade, o início da outra vida do Baleia, aquela em que ele se vê diante de sua própria imagem: a de um homem que foi capaz de usar os eventos de sua vida para lhe servirem como fortalecimento. [informações do catálogo]
Três livros de Geraldo Peçanha de Almeida.
Um buraco no meio do céu, il. Paulino Fernandes Marques — Ada é a bruxa que todos nós gostaríamos de conhecer [...] Sua vontade de inovar, sua sede de conquistar e sua vivacidade convencem até mesmo o “dono do céu” que, ao se deparar com tanta garra e com tanto ânimo, permite-lhe viver outras possibilidades: as quase-humanas. Com isso, [...] mostra-nos, ainda, que não podemos cristalizar nossos sentimentos, nem tampouco nossos sonhos, pois assim nos tornaríamos pedras e deixaríamos de ser empreendedores. Ada é a criança que intenta. Ada é o adolescente que prova. Ada é o adulto que escolhe. Ada é a bruxa que poderia facilmente ser nossa melhor amiga. [informações do catálogo]
Para sempre, il. Paulino Fernandes Marques — O livro narra a história de uma menina de 8 anos, que acompanha a separação dos pais, a mudança do pai que se separa da família e vai para uma outra casa, a mudança dela e da mãe para a casa da avó e a adaptação de todos a uma outra vida. As desilusões, as faltas, as alegrias e as tristezas são vivenciadas pela menina de uma forma bastante natural. Ela encara tudo como etapas de uma vida que é vivida em todas as suas dimensões. O que mais chama a atenção no livro é que a menina não sofre com a separação dos pais porque parece que ela entende, mais que ninguém, que "Para Sempre" é para até quando o amor existir dentro do coração. [informações do catálogo]
Eu me chamo Pedro. Você me chama Baleia, il. Rafael Trzeciak Corrêa — Pedro é um menino como tantos outros existentes por aí, vítima do bulling. Ele sofre por não conseguir se livrar de um dos apelidos que lhe deram. Suas tentativas de agradar os outros não têm limites. Ele não só convida os “amigos” para cear com ele, pensando que isso os tornaria mais amáveis, como também tenta demonstrar que o fato de ser gordo não pode e não deve interferir naquilo que ele é efetivamente – ser humano [...] o final do livro é, na verdade, o início da outra vida do Baleia, aquela em que ele se vê diante de sua própria imagem: a de um homem que foi capaz de usar os eventos de sua vida para lhe servirem como fortalecimento. [informações do catálogo]
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