Bienal do Livro de São Paulo - Primeira Página, 20/08/2008
Em comemoração dos 50 anos do Prêmio, grandes escritores participam de um encontro com seus leitores. No dia 20, Angela Lago e Lúcia Hiratsuka conversaram com os fãs
A primeira convidada do dia foi a escritora e ilustradora de livros infanto-juvenis Lúcia Hiratsuka. Ela recebeu o prêmio pela categoria ilustração com o livro Contos da montanha. Lúcia falou um pouco de seu trabalho e da influência japonesa e campestre presente em suas obras, fruto de sua infância vivida em uma fazenda. A artista fez alguns desenhos ao vivo usando uma técnica japonesa chamada “sumi-ê”, que consiste em pinceladas sem retoques com uma tinta a base de carvão.
Com mais de 30 livros publicados, a escritora premiada com o troféu Jabuti pelas suas obras Indo não sei para onde e Um gato chamado gatinho, entre outros, lembrou que começou a escrever e fazer ilustrações desde muito nova. “Aos sete anos, eu escrevia e ilustrava poemas que minha mãe guardou por toda a vida, cuidadosamente”.
Angela Lago nasceu em Belo Horizonte. Os primeiros livros que publicou foram O fio do riso e Sangue de barata. Deste último ela, brincando, disse se “envergonhar menos”. Sobre a infância, Angela falou da escola, onde havia uma biblioteca. “Cada sala de aula podia ficar lá uma hora por dia. Eu aproveitava para ler os contos de fada que minha mãe contava à noite, mas não repetia tantas vezes quanto eu queria”. Seus autores preferido, à época, eram Grimm, Perrault e Andersen. Depois de crescida, foi Assistente Social em uma escola de educação infantil, o que a motivou ainda mais a escrever livros infantis. “Me identifiquei com muitos dos alunos que, assim como eu, gostavam de histórias e também dos desenhos que viam nos livros”.
Em comemoração dos 50 anos do Prêmio, grandes escritores participam de um encontro com seus leitores. No dia 20, Angela Lago e Lúcia Hiratsuka conversaram com os fãs
A primeira convidada do dia foi a escritora e ilustradora de livros infanto-juvenis Lúcia Hiratsuka. Ela recebeu o prêmio pela categoria ilustração com o livro Contos da montanha. Lúcia falou um pouco de seu trabalho e da influência japonesa e campestre presente em suas obras, fruto de sua infância vivida em uma fazenda. A artista fez alguns desenhos ao vivo usando uma técnica japonesa chamada “sumi-ê”, que consiste em pinceladas sem retoques com uma tinta a base de carvão.
Com mais de 30 livros publicados, a escritora premiada com o troféu Jabuti pelas suas obras Indo não sei para onde e Um gato chamado gatinho, entre outros, lembrou que começou a escrever e fazer ilustrações desde muito nova. “Aos sete anos, eu escrevia e ilustrava poemas que minha mãe guardou por toda a vida, cuidadosamente”.
Angela Lago nasceu em Belo Horizonte. Os primeiros livros que publicou foram O fio do riso e Sangue de barata. Deste último ela, brincando, disse se “envergonhar menos”. Sobre a infância, Angela falou da escola, onde havia uma biblioteca. “Cada sala de aula podia ficar lá uma hora por dia. Eu aproveitava para ler os contos de fada que minha mãe contava à noite, mas não repetia tantas vezes quanto eu queria”. Seus autores preferido, à época, eram Grimm, Perrault e Andersen. Depois de crescida, foi Assistente Social em uma escola de educação infantil, o que a motivou ainda mais a escrever livros infantis. “Me identifiquei com muitos dos alunos que, assim como eu, gostavam de histórias e também dos desenhos que viam nos livros”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.