O Estado de São Paulo, 15/11/2008 - por Beth Néspoli
O sucesso do mangá mestiço
"Maneiro... A Mônica cresceu!" Rápida como uma flecha, a menina saca na estante, entre centenas de livros, o gibi número 1 da Turma da Mônica Jovem. Fora comprado por curiosidade de adultos, que jamais imaginaram pudesse atrair uma criança de 7 anos. O espanto se renova quando ela encontra crianças num espaço de convivência: "Você leu o número 2? Eu já tenho", diz a recém-amiga, também de 7 anos. A história acima não é ficção e deve ter-se repetido, com variantes, em muitos lugares, porque ao tentar recuperar na banca o revista que a menina levara... "Ih, se você tem, guarde que já é raridade", diz a vendedora. A constatação do sucesso de venda se completa com a compra do número 3 no qual se lê que a tiragem de 50 mil inicialmente prevista ultrapassou os 200 mil exemplares e ainda assim esgotou-se. No seu estúdio, Mauricio de Sousa fala ao Estado sobre esse sucesso e antecipa, com exclusividade, a capa do número 4 que estará nas bancas no dia 22: o primeiro beijo entre Mônica e Cebolinha.
O Estado de São Paulo, 15/11/2008 - por Juliana Krapp
Até a criação de Lobato ganha traços de mangá
Apaixonado por mangás desde os 5 anos - por conta da influência de vizinhos japoneses - o artista paulistano Fábio Shin recebeu um convite muito especial em junho da Secretaria Municipal de Cultura de Osasco. Deveria criar desenhos para expor na biblioteca pública em dupla comemoração: o centenário da imigração japonesa e os 60 anos de morte de Monteiro Lobato (1882-1948). Não teve dúvida. Recriou no estilo mangá cinco personagens do Sítio do Picapau Amarelo. O sucesso foi tão grande entre a garotada que ele deu seguimento ao trabalho e criou uma série de ilustrações, 18 delas atualmente expostas na Biblioteca do Santander Cultural, dentro de um projeto voltado para alunos da rede pública. Num desses desenhos, Lobato é um boneco nas mãos da Emília.
O sucesso do mangá mestiço
"Maneiro... A Mônica cresceu!" Rápida como uma flecha, a menina saca na estante, entre centenas de livros, o gibi número 1 da Turma da Mônica Jovem. Fora comprado por curiosidade de adultos, que jamais imaginaram pudesse atrair uma criança de 7 anos. O espanto se renova quando ela encontra crianças num espaço de convivência: "Você leu o número 2? Eu já tenho", diz a recém-amiga, também de 7 anos. A história acima não é ficção e deve ter-se repetido, com variantes, em muitos lugares, porque ao tentar recuperar na banca o revista que a menina levara... "Ih, se você tem, guarde que já é raridade", diz a vendedora. A constatação do sucesso de venda se completa com a compra do número 3 no qual se lê que a tiragem de 50 mil inicialmente prevista ultrapassou os 200 mil exemplares e ainda assim esgotou-se. No seu estúdio, Mauricio de Sousa fala ao Estado sobre esse sucesso e antecipa, com exclusividade, a capa do número 4 que estará nas bancas no dia 22: o primeiro beijo entre Mônica e Cebolinha.
O Estado de São Paulo, 15/11/2008 - por Juliana Krapp
Até a criação de Lobato ganha traços de mangá
Apaixonado por mangás desde os 5 anos - por conta da influência de vizinhos japoneses - o artista paulistano Fábio Shin recebeu um convite muito especial em junho da Secretaria Municipal de Cultura de Osasco. Deveria criar desenhos para expor na biblioteca pública em dupla comemoração: o centenário da imigração japonesa e os 60 anos de morte de Monteiro Lobato (1882-1948). Não teve dúvida. Recriou no estilo mangá cinco personagens do Sítio do Picapau Amarelo. O sucesso foi tão grande entre a garotada que ele deu seguimento ao trabalho e criou uma série de ilustrações, 18 delas atualmente expostas na Biblioteca do Santander Cultural, dentro de um projeto voltado para alunos da rede pública. Num desses desenhos, Lobato é um boneco nas mãos da Emília.
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