Figurinha carimbada, de Márcio Araújo, il. Renato Alarcão. Assim que a gente lÊ a primeira frase de cada um dos contos, já fica amigo do personagem, querendo saber onde é que aquele menino ou aquela menina vão parar. Na minha opinião, é isso o que interessa hoje: trazer para a garotada figurinhas que divirtam e estimulem a pensar que o melhor mesmo é levar a vida com alegria, leveza, amor e amizade. [texto da quarta capa assinado por Toni Brandão]
De Juva Batella, Em busca do amor perdido: de como Clara, que será escritora, escreveu um livro, il. Guazzelli. Esta história de amor é daquelas de antigamente: começa em 1930, quando Amália era uma menina de quinze anos, e termina somente em 2007, quando ela morre, já bem velhinha [...] A Clara conta, nesta história, como foi que a sua avó conheceu o Amâncio, que teve de ir embora da cidadezinha onde os dois moravam e namoravam, e como foi que, mais tarde, ela viria a conhecer o Renato, com quem acabou se casando e tendo uma filha. É ainda a história da própria Clara escrevendo e aprendendo a escrever, num único dia, o seu primeiro livro. [texto da quarta capa]
A verdadeira história da Alice, de Rita Taborda Duarte (Portugal), il. Thais Beltrame. Esta Alice daqui bem que tentou falar a língua difícil dos adultos. Mas aquilo não fazia muito sentido. Pediam-lhe que não se pendurasse nos braços da cadeira. E cadeira tem braços? Diziam-lhe que não riscasse as pernas da mesa da sala. E por acaso as mesas têm lá pernas? Àquela senhora pobrezinha, que vivia naquela casa pequenina, ao fim da rua, chamavam Dona Chica, mas a Alice sabia muito bem que a pobre da Chica não era dona de nada. Então, por que aquele nome de Dona Chica que lhe davam? [texto da quarta capa assinado por Juva Batella]
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