PublishNews - 15/01/2008
Tatiana Belinky aprendeu a ler por volta dos quatro anos, em casa, com os bloquinhos de letras que o pai lhe presenteou dizendo que ela "podia fazer ponte, casinha, o que quisesse com eles". Ela não fez ponte ou casinha, mas começou a formar sílabas e a pronunciá-las. Foi assim que, antes dos cinco anos, já começava a se embrenhar pelo mundo das letras. Nunca mais parou. Durante a infância Tatiana aprendeu a falar letão, russo, alemão e iídiche. Mais adiante, ainda aprenderia inglês e português, mas considera o russo como a sua verdadeira língua. Tudo isso e muito mais está no livro Tatiana Belinky... E quem quiser que conte outra (IMESP, 240 pp., R$ 15), de Sérgio Roveri, publicado na Série Perfil, da coleção Aplauso.
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Tatiana Belinky aprendeu a ler por volta dos quatro anos, em casa, com os bloquinhos de letras que o pai lhe presenteou dizendo que ela "podia fazer ponte, casinha, o que quisesse com eles". Ela não fez ponte ou casinha, mas começou a formar sílabas e a pronunciá-las. Foi assim que, antes dos cinco anos, já começava a se embrenhar pelo mundo das letras. Nunca mais parou. Durante a infância Tatiana aprendeu a falar letão, russo, alemão e iídiche. Mais adiante, ainda aprenderia inglês e português, mas considera o russo como a sua verdadeira língua. Tudo isso e muito mais está no livro Tatiana Belinky... E quem quiser que conte outra (IMESP, 240 pp., R$ 15), de Sérgio Roveri, publicado na Série Perfil, da coleção Aplauso.
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