O Globo - 28/01/2008 - por Elis Monteiro
Depois de anos de pesquisas em laboratórios de empresas como LG.Philips, Sony e Epson, entre outras, o papel eletrônico, ou e-paper, começa a sair da fase embrionária, principalmente na Europa. Ao mesmo tempo, organizações de todo o mundo esperam o fim da fase de testes a respeito da aceitação do novo suporte de leitura por parte dos cidadãos. A mais recente novidade foi anunciada pela Epson semana passada. Trata-se do papel eletrônico com resolução de 2.048 x 1.536, a maior até agora desenvolvida para este tipo de equipamento. No formato A6 (com 18 centímetros na diagonal) e com 0,47mm de espessura, o papel usa tecnologias Suftla (Surface-Free Technology by Laser Annealing) e tecnologia eletrosforética da empresa E-Ink, que também está presente na fabricação de tablets de outras marcas.
Resumo do CenárioDepois de anos de pesquisas em laboratórios de empresas como LG.Philips, Sony e Epson, entre outras, o papel eletrônico, ou e-paper, começa a sair da fase embrionária, principalmente na Europa. Ao mesmo tempo, organizações de todo o mundo esperam o fim da fase de testes a respeito da aceitação do novo suporte de leitura por parte dos cidadãos. A mais recente novidade foi anunciada pela Epson semana passada. Trata-se do papel eletrônico com resolução de 2.048 x 1.536, a maior até agora desenvolvida para este tipo de equipamento. No formato A6 (com 18 centímetros na diagonal) e com 0,47mm de espessura, o papel usa tecnologias Suftla (Surface-Free Technology by Laser Annealing) e tecnologia eletrosforética da empresa E-Ink, que também está presente na fabricação de tablets de outras marcas.
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Já mataram a pintura, a História e até Deus. Agora é a vez do papel. Mataram tudo que gosto. Acho que vou me matar.
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