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Leitura, literatura infanto-juvenil e educação, de Célia Regina Delácio Fernandes (EDUEL, 2007), foi apresentado aos leitores de Dobras da Leitura - Edição 50, pelas palavras de Marisa Lajolo (cf. Vitrine de Estudos). Há um bom tempo que Célia e eu nos conhecemos, a adolescência vivida na mesma cidade; depois, nos reencontramos pelos caminhos virtuais às vésperas de seu ingresso no Doutorado na Unicamp. E agora, recebo-vejo-leio o resultado-presente de sua caminhada por entrelivros, através de uma escrita clara e precisa...
"Pesquisar na literatura a representação de figuras e cenas de escola é [...] restabelecer e renovar o antigo diálogo entre a ficção e a realidade. Que lugar foi reservado para o texto literário no espaço social? Que lugar foi reservado para o espalo social no texto literário? Como a literatura infanto-juvenil representa a escola, os professores e o ensino a partir da década de 1980? Há um reforço ideológico nestas representações ou elas acenam para rupturas? Qual a relação que emerge entre essas obras e o leitor?" (FERNANDES, 2007: 4)
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Leitura, literatura infanto-juvenil e educação, de Célia Regina Delácio Fernandes (EDUEL, 2007), foi apresentado aos leitores de Dobras da Leitura - Edição 50, pelas palavras de Marisa Lajolo (cf. Vitrine de Estudos). Há um bom tempo que Célia e eu nos conhecemos, a adolescência vivida na mesma cidade; depois, nos reencontramos pelos caminhos virtuais às vésperas de seu ingresso no Doutorado na Unicamp. E agora, recebo-vejo-leio o resultado-presente de sua caminhada por entrelivros, através de uma escrita clara e precisa...
"Pesquisar na literatura a representação de figuras e cenas de escola é [...] restabelecer e renovar o antigo diálogo entre a ficção e a realidade. Que lugar foi reservado para o texto literário no espaço social? Que lugar foi reservado para o espalo social no texto literário? Como a literatura infanto-juvenil representa a escola, os professores e o ensino a partir da década de 1980? Há um reforço ideológico nestas representações ou elas acenam para rupturas? Qual a relação que emerge entre essas obras e o leitor?" (FERNANDES, 2007: 4)
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