CBL Informa - 17/01/2008
Próximo do aniversário de um ano do comunicado do MEC que esclarece que o Domínio Público não corre risco de extinção, ainda circulam pela internet informações que levam os leitores a crer que a disponibilidade de seu acervo está ameaçada. O coordenador do Domínio Público, Marco Antônio, atribui a perseverança do mal-entendido ao "incrível fenômeno da internet".
Segundo Marco, mesmo que os acessos ao site fossem raros, ainda assim não haveria motivos para alarde. Por ser hospedado em software livre - desenvolvido pelo próprio Ministério da Educação - e por trabalhar em regime de cooperação com os usuários, os custos operacionais do Domínio Público são baixos. Suas maiores despesas advêm da remuneração da equipe que administra o portal e das iniciativas de digitalização do acervo.
"Divulgação torta"
O coordenador do portal admite, contudo, que a confusão acabou criando uma "divulgação meio torta", que ajudou a incrementar as visitas ao site. De fato, a partir de meados de 2006 os acessos triplicaram - passaram de uma média de 50 mil por mês para 150 mil -, chegando a atingir a casa dos 477 mil em agosto de 2007. Na imensidão dos 57.053 textos, 8.280 imagens, 2.144 sons e 1.138 vídeos, a seção de estatísticas do site permite, ainda, que saciemos a curiosidade de saber quais as obras mais procuradas. Leonardo da Vinci praticamente domina o pódio das imagens - sua "A adoração dos Magos" e "A Última Ceia" estão em primeiro e segundo lugares no ranking. Um outro italiano toma conta da seção de textos: a "Divina Comédia", de Dante Alighieri, é campeã em acessos. Dentre os vídeos e sons, os vitoriosos são mais auriverdes: a gravação de Santos Dumont "Do Sonho aos Ares" é a mais acessada e o Hino Nacional é o som com mais downloads.
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Próximo do aniversário de um ano do comunicado do MEC que esclarece que o Domínio Público não corre risco de extinção, ainda circulam pela internet informações que levam os leitores a crer que a disponibilidade de seu acervo está ameaçada. O coordenador do Domínio Público, Marco Antônio, atribui a perseverança do mal-entendido ao "incrível fenômeno da internet".
Segundo Marco, mesmo que os acessos ao site fossem raros, ainda assim não haveria motivos para alarde. Por ser hospedado em software livre - desenvolvido pelo próprio Ministério da Educação - e por trabalhar em regime de cooperação com os usuários, os custos operacionais do Domínio Público são baixos. Suas maiores despesas advêm da remuneração da equipe que administra o portal e das iniciativas de digitalização do acervo.
"Divulgação torta"
O coordenador do portal admite, contudo, que a confusão acabou criando uma "divulgação meio torta", que ajudou a incrementar as visitas ao site. De fato, a partir de meados de 2006 os acessos triplicaram - passaram de uma média de 50 mil por mês para 150 mil -, chegando a atingir a casa dos 477 mil em agosto de 2007. Na imensidão dos 57.053 textos, 8.280 imagens, 2.144 sons e 1.138 vídeos, a seção de estatísticas do site permite, ainda, que saciemos a curiosidade de saber quais as obras mais procuradas. Leonardo da Vinci praticamente domina o pódio das imagens - sua "A adoração dos Magos" e "A Última Ceia" estão em primeiro e segundo lugares no ranking. Um outro italiano toma conta da seção de textos: a "Divina Comédia", de Dante Alighieri, é campeã em acessos. Dentre os vídeos e sons, os vitoriosos são mais auriverdes: a gravação de Santos Dumont "Do Sonho aos Ares" é a mais acessada e o Hino Nacional é o som com mais downloads.
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