O que nos contam as capas? 2/6
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A aventura começa antes mesmo da primeira década do século XX, resgatando parte do acervo de obras raras da Biblioteca Monteiro Lobato.
Contos Pátrios, de Olavo Bilac e Coelho Neto (1894): a capa já denuncia um tempo em que a escolaridade era exclusividade para meninos; com ilustrações de Vasco Lima, o livro foi reimpresso ao longo de sessenta anos, pelo menos, até a 42ª. edição.
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Lembrando um almanaque farmacêutico, a capa de
Histórias do Arco da Velha, de Viriato Padilha (1897), da coleção Biblioteca da Livraria Quaresma; em edições mais recentes, o nome do autor desapareceria sob o pseudônimo Tycho Brahe. Ao lado, um exemplar de 1906 de
O Atheneu, de Raul Pompéia.
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