sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Como se faz uma literatura de encantamento


Luiz Antonio Aguiar ministra oficina de leitura em quatro encontros semanais na Casa do Saber, no Rio de Janeiro, a partir de 3 de setembro.

O código Da Vinci, Harry Potter e O nome da rosa. Livros que a gente lê... de não conseguir parar de ler. Um vício. Uma viagem de entrar na história e esquecer o mundo! Há quem os chame de literatura de entretenimento. Mas, pelo poder que têm de cativar o leitor, bem poderiam ser uma literatura de encantamento. Esta oficina pretende visitar esses domínios literários, nos campos do terror, do policial, do thriller, da ficção científica, das literaturas infantil e juvenil, destacando seus enobrecedores antepassados clássicos. Ler, discutir, trocar idéias quanto ao efeito do feitiço dessas leituras sobre nós. E também ver um pouco das técnicas empregadas. Das senhas trocadas, da cumplicidade e dos desafios que se estabelecem entre o autor e o leitor. Como relatou a autora de Frankenstein, Mary Shelley, sobre o que pretendia com seu romance: "Uma história que falasse aos misteriosos medos da nossa natureza e despertasse um espantoso horror – capaz de fazer o leitor olhar em torno amedrontado, capaz de gelar o seu sangue e acelerar os batimentos do seu coração".

Mais informações na página da Casa do Saber.
Foto adicional: entrevista com o autor - Ática.
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