São Leonardo? Ainda não. Desde 1995, dois amigos saíram em busca do “seu” Leonardo. A diferença? Eles partiram de Vinci, no interior da Toscana, antigo território dos etruscos. Afastaram os próprios olhos, óculos e ouvidos das mesmices repetidas um pouco por todo lado. Na Biblioteca Leonardiana, em Vinci, primeira surpresa: muitas centenas de livros e vídeos, milhares de textos em dúzias de línguas diferentes. Cresceu a dúvida: ainda é possível reinventar Leonardo di ser Piero? Talvez, de preferência, desde Vinci.
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