São Paulo, 22 a 24 de agosto
A ilustradora Cris Eich coordenou as apresentações de Angela Lago – O Prazer do Livro para o Leitor Iniciante – e Graça Lima – A Leitura Imagética – que abordaram a expressividade da ilustração junto ao texto literário, a construção da leitura e do repertório a partir da linguagem visual. Leia mais ».
Ísis Valéria Gomes (FNLIJ), entre o autor e presidente do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual – Inbrapi, Daniel Munduruku, e Luiz Percival Leme Britto, professor da Universidade de Sorocaba. Apesar de filósofo e mestre em educação, Munduruku despista a teorização sobre a literatura indígena para evocar a memória ancestral e a vivência plena dos instantes do presente. Leia mais » Luiz Percival dedicou sua fala a Bartolomeu Campos de Queirós e enfrentou as dicotomias da leitura como evasão para a fantasia e como ato propício à introspecção, consequentemente re-elaborando noções da literatura como esquecimento e como conhecimento. Leia mais »
A voz tranqüila Ana Dourado (Instituto C&A, Brasília) alinhavou os diferentes aspectos da literatura infantil brasileira, na terceira mesa de debates com Regina Zilberman (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) – O Ensino Médio e a Formação do Leitor (leia mais), Laura Sandroni (FNLIJ) – A década de 70 e a Renovação da Literatura Infantil e Juvenil – e Marisa Lajolo (Universidade Presbiteriana Mackenzie) - Leitura e Pesquisa nos Estudos Literários: o Caso de Monteiro Lobato.
O escritor Luiz Raul Machado coordenou a mesa de prosas poéticas com a presença Bartolomeu Campos de Queirós – Por que Escrevo: Reflexões sobre a Leitura do Texto Literário e Educação – e Marina Colasanti – Espaços da Prática Criativa, do Livro e da Literatura.
Sempre sorrisos, Elenita Neli Beber, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, apresentou as palestras de Nilma Lacerda – Leitura: Uma Escolha de Caminhos - e Ricardo Azevedo – Problemas do Uso de Textos de Ficção e Poesia na Escola.
“Ler é escolher”, afirmou Nilma Lacerda, professora da Universidade Federal Fluminense e autora do livro Pena de ganso (Vitrine Literária 38), que conduziu a platéia através da “floresta escura” da leitura, lembrando o convite feito por Virgílio a Dante. Jogando com os significados múltiplos, porém esquecidos, das palavras contra os sentidos gastos pela rotina, Nilma Lacerda recusou poeticamente as questões do hábito da leitura, pois evoca a repetição, o regime, a costura pronta: o hábito como vestimenta imposta, pois “a leitura desveste o homem”.
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Ísis Valéria Gomes (FNLIJ), entre o autor e presidente do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual – Inbrapi, Daniel Munduruku, e Luiz Percival Leme Britto, professor da Universidade de Sorocaba. Apesar de filósofo e mestre em educação, Munduruku despista a teorização sobre a literatura indígena para evocar a memória ancestral e a vivência plena dos instantes do presente. Leia mais » Luiz Percival dedicou sua fala a Bartolomeu Campos de Queirós e enfrentou as dicotomias da leitura como evasão para a fantasia e como ato propício à introspecção, consequentemente re-elaborando noções da literatura como esquecimento e como conhecimento. Leia mais »
A voz tranqüila Ana Dourado (Instituto C&A, Brasília) alinhavou os diferentes aspectos da literatura infantil brasileira, na terceira mesa de debates com Regina Zilberman (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) – O Ensino Médio e a Formação do Leitor (leia mais), Laura Sandroni (FNLIJ) – A década de 70 e a Renovação da Literatura Infantil e Juvenil – e Marisa Lajolo (Universidade Presbiteriana Mackenzie) - Leitura e Pesquisa nos Estudos Literários: o Caso de Monteiro Lobato.
O escritor Luiz Raul Machado coordenou a mesa de prosas poéticas com a presença Bartolomeu Campos de Queirós – Por que Escrevo: Reflexões sobre a Leitura do Texto Literário e Educação – e Marina Colasanti – Espaços da Prática Criativa, do Livro e da Literatura.
Sempre sorrisos, Elenita Neli Beber, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, apresentou as palestras de Nilma Lacerda – Leitura: Uma Escolha de Caminhos - e Ricardo Azevedo – Problemas do Uso de Textos de Ficção e Poesia na Escola.
“Ler é escolher”, afirmou Nilma Lacerda, professora da Universidade Federal Fluminense e autora do livro Pena de ganso (Vitrine Literária 38), que conduziu a platéia através da “floresta escura” da leitura, lembrando o convite feito por Virgílio a Dante. Jogando com os significados múltiplos, porém esquecidos, das palavras contra os sentidos gastos pela rotina, Nilma Lacerda recusou poeticamente as questões do hábito da leitura, pois evoca a repetição, o regime, a costura pronta: o hábito como vestimenta imposta, pois “a leitura desveste o homem”.
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